Postagens COVID Longa (Instagram)

Centro de Covid longa

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O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, juntamente com a Diretoria da Fundação Oswaldo Cruz, inaugurou o Centro de Covid Longa em Manguinhos - RJ no dia 11 de maio de 2023. É um polo de pesquisa multidisciplinar e centro de tratamento e reabilitação de pessoas portadoras de sequelas da Covid-19. O projeto envolve avaliações do eixo cardiovascular, respiratório, hematológico, imunológico, neurológico/fisioterápico, metabólico-nutricional, otorrinolaringológico e saúde mental/qualidade de vida.

Tem o objetivo de gerar evidências científicas que permitam subsidiar a formulação de políticas públicas para o enfrentamento da Covid Longa e seus impactos na população brasileira, como a ampliação do acesso aos serviços de reabilitação pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A criação desse centro especializado denota a importância dos estudos por trás dos desdobramentos de sequelas da Covid, especialmente por ser uma doença recente, tendo em vista a necessidade de compreender profundamente a atuação do vírus no organismo humano.

Referências:

https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-inaugura-centro-de-covid-longa

 

Boletim Covid-19

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A luta contra a Covid-19 teve início no Brasil em 26 de fevereiro de 2020 e, após mais de três anos, no dia 5 de maio de 2023, a Organização Mundial da Saúde declarou o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional referente ao coronavírus. Esse anúncio representa que a doença já estava sob controle e não é mais uma ameaça grave à saúde global, isso devido às medidas de proteção que foram tomadas, principalmente a vacinação em massa da população.

Se quiser saber mais sobre como as vacinas são produzidas, acesse a nossa postagem a respeito do assunto e também o site da OMS sobre as vacinas contra o SARS-CoV-2.

O “Boletim Covid-19” faz um convite a relembrar como a pandemia afetou o mundo todo durante os últimos anos, acesse o post! Para se aprofundar mais na história da Covid-19, acesse nosso outro post: “Linha do tempo da Covid-19".

Referências:

https://www.paho.org/pt/noticias/5-5-2023-oms-declara-fim-da-emergencia-...

 

Recomendações sobre Covid-19 em 2023

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Apesar da Covid-19 não ser considerada mais uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, é uma questão de saúde persistente. Portanto, medidas de segurança são recomendadas para que a situação da doença permaneça controlada, com o objetivo de proporcionar saúde e qualidade de vida a toda população mundial. Por isso, a Organização Mundial da Saúde enfatiza a importância da vacinação como medida essencial na contenção de propagação do vírus.

Sobretudo, é fortemente recomendado que indivíduos infectados com o SARS-CoV-2 utilizem máscaras para prevenir a transmissão para outras pessoas e fiquem em isolamento por um período. O que determina o tempo do isolamento é o aparecimento de sinais e sintomas: para os pacientes sintomáticos, sugere-se um período de 10 dias após o surgimento dos sintomas, enquanto os assintomáticos devem se isolar por 5 dias após o diagnóstico. Se um paciente que testou positivo não apresentar mais sintomas e decidir fazer um teste de biologia molecular (PCR) e resultado for negativo, o isolamento domiciliar pode ser suspenso.

As recomendações mais recentes da OMS são de 28 de setembro de 2023: a vacinação com doses de reforço é indicada para pessoas do grupo prioritário. A dose de reforço semestral é indicada para pessoas com mais de 75 anos, pessoas entre 60 e 75 anos com comorbidades, grávidas e pessoas imunocomprometidas. A dose de reforço anual é recomendada para pessoas com idade entre 60 e 75 anos, adultos com comorbidades ou obesidade (18 a 59 anos) e profissionais de linha de frente da área da saúde.

Referências:

https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-IPC-guideline-2023.2

 

Linha do tempo Covid-19

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A pandemia certamente foi um período movimentado, com diversas notícias e atualizações a cada mês que se passava. Sabendo disso, foi preparada uma linha do tempo com os principais acontecimentos e descobertas que marcaram esse período para que eles sejam relembrados.

Dado mais recente: semana epidemiológica 44/2023, que corresponde ao período de 29/10/2023 até 04/11/2023, teve 44.412 novos casos e 178 óbitos pela Covid-19. Disponível em: https://infoms.saude.gov.br/extensions/covid-19_html/covid-19_html.html

 

Imunologia da Covid longa

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Você já ouviu falar da COVID Longa? É uma condição que afeta algumas pessoas que se recuperam da COVID-19, a doença causada pelo novo coronavírus. A COVID Longa pode causar sintomas como fadiga, falta de ar, dor de cabeça, perda de olfato e paladar, e problemas cognitivos. Esses sintomas podem durar muito tempo, às vezes mais de um ano.

Mas por que algumas pessoas desenvolvem a COVID Longa e outras não? E o que acontece no corpo dessas pessoas? Essas são perguntas que os cientistas estão tentando responder. Neste texto, vamos ver o que as pesquisas recentes revelam sobre a imunologia da COVID Longa, ou seja, como o sistema imunológico está envolvido nessa condição.

O que causa a COVID Longa?

Ainda não há uma resposta definitiva para essa pergunta, mas os cientistas têm algumas hipóteses. Uma delas é que o vírus SARS-CoV-2 pode persistir no corpo mesmo após a recuperação da infecção aguda. Isso significa que o vírus continua se replicando em alguns tecidos, como o pulmão, o intestino ou o cérebro. Essa persistência viral pode levar a uma inflamação crônica, que é uma reação exagerada do corpo ao vírus. A inflamação crônica pode causar danos aos tecidos e órgãos, e provocar os sintomas da COVID Longa.

Outra hipótese é que o sistema imunológico pode ficar desregulado após a infecção por SARS-CoV-2. O sistema imunológico é o conjunto de células e moléculas que defendem o corpo contra agentes infecciosos. Normalmente, o sistema imunológico tem um equilíbrio entre a ativação e a inibição, para evitar que ele ataque o próprio corpo. No entanto, em algumas pessoas que tiveram COVID-19, o sistema imunológico pode ficar hiperativo ou hipoativo. Isso pode levar a uma resposta imunológica inadequada ao vírus e a danos aos tecidos.

Uma terceira hipótese é que o sistema imunológico pode desenvolver autoimunidade após a infecção por SARS-CoV-2. A autoimunidade é quando o sistema imunológico reconhece os próprios tecidos do corpo como estranhos e os ataca. Isso pode acontecer porque o vírus SARS-CoV-2 tem algumas semelhanças com as proteínas do corpo, e o sistema imunológico pode se confundir. A autoimunidade pode causar danos aos tecidos e órgãos, e provocar os sintomas da COVID Longa.

Como tratar a COVID Longa?

Ainda não há um tratamento específico para a COVID Longa, mas os cientistas estão trabalhando para desenvolver um. Para isso, é importante entender as causas e os mecanismos biológicos da condição. Enquanto isso, os médicos podem tratar os sintomas da COVID Longa com medicamentos ou terapias não farmacológicas. Por exemplo, os medicamentos podem aliviar a dor, a inflamação ou a depressão. As terapias não farmacológicas podem incluir exercícios físicos, fisioterapia, psicoterapia ou acupuntura.

O que ainda não sabemos sobre a COVID Longa?

Ainda há muitas lacunas de conhecimento sobre a COVID Longa. Por exemplo, os cientistas ainda não sabem qual é o fator de risco ou de proteção para o desenvolvimento da condição. Será que depende da idade, do sexo, da genética, da gravidade da infecção ou de outros fatores? Além disso, ainda não está claro quais são os mecanismos biológicos que causam os danos aos tecidos. Será que depende do tipo de tecido, do tipo de vírus, do tipo de resposta imunológica ou de outros fatores?

A COVID Longa é uma condição complexa que ainda não é totalmente compreendida. No entanto, pesquisas recentes estão fornecendo novas informações sobre as causas e os mecanismos biológicos da condição. Isso está levando ao desenvolvimento de tratamentos mais eficazes e à melhoria da qualidade de vida dos pacientes com COVID Longa. Esperamos que, em breve, possamos vencer essa batalha contra o novo coronavírus e suas consequências.

 

Impacto da Covid-19 na saúde mental e neurológica

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Persistência viral no cérebro: uma ameaça à saúde mental e neurológica

O que é a persistência viral no cérebro?

A COVID-19 é uma doença que pode causar uma variedade de sintomas, incluindo sintomas neurológicos. Esses sintomas podem ser desde alterações no sono e na ansiedade, até perda de memória e depressão. Mas por que isso acontece?

Uma das possíveis explicações é que o vírus SARS-CoV-2, que causa a COVID-19, pode persistir no corpo mesmo após a recuperação da infecção aguda. Em alguns casos, o vírus pode ser encontrado no cérebro por meses após a infecção. Isso é chamado de persistência viral no cérebro.

Como o vírus SARS-CoV-2 persiste no cérebro?

Ainda não se sabe ao certo como o vírus SARS-CoV-2 persiste no cérebro. Uma possibilidade é que o vírus se esconda em células do sistema nervoso central, como as células gliais. As células gliais são importantes para a função cognitiva, pois apoiam e protegem os neurônios, que são as células responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos.

Outra possibilidade é que o vírus se integre ao DNA das células do cérebro, tornando-se difícil de eliminar. O vírus pode usar uma enzima chamada transcriptase reversa, que permite que ele copie seu material genético e o insira no genoma das células. Isso pode fazer com que o vírus se torne parte da célula, e que ela produza novas partículas virais.

Qual a relação entre persistência viral e sintomas neurológicos?

Estudos sugerem que a persistência viral no cérebro pode estar relacionada a uma variedade de sintomas neurológicos, incluindo:

  • Alteração no sono: a persistência viral pode afetar o ritmo circadiano, que é o relógio biológico que regula o ciclo de sono e vigília. Isso pode causar insônia, sonolência ou sonhos perturbadores.
  • Ansiedade: a persistência viral pode afetar o sistema límbico, que é a parte do cérebro responsável pelas emoções e pelo comportamento. Isso pode causar medo, nervosismo ou pânico.
  • Disautonomia: a persistência viral pode afetar o sistema nervoso autônomo, que é a parte do sistema nervoso que controla as funções involuntárias do corpo, como a respiração, o batimento cardíaco e a pressão arterial. Isso pode causar falta de ar, palpitações ou tonturas.
  • Perda de memória: a persistência viral pode afetar o hipocampo, que é a parte do cérebro responsável pela formação e pela recuperação da memória. Isso pode causar dificuldade para lembrar de fatos, nomes ou eventos.
  • Falta de atenção: a persistência viral pode afetar o córtex pré-frontal, que é a parte do cérebro responsável pela atenção, pela tomada de decisões e pelo planejamento. Isso pode causar distração, confusão ou impulsividade.
  • Depressão: a persistência viral pode afetar a produção e a liberação de neurotransmissores, que são as substâncias químicas que permitem a comunicação entre os neurônios. Isso pode causar alterações no humor, na motivação e no prazer.

Quais são as implicações para a saúde?

A persistência viral no cérebro é uma preocupação crescente. Estudos sugerem que esse fenômeno pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso central e alterar o funcionamento cognitivo e emocional. Isso pode afetar a qualidade de vida, o desempenho profissional e o relacionamento social das pessoas que sofrem com a COVID Longa.

Um dos estudos que mostram esses danos foi publicado na revista Nature. Os pesquisadores encontraram evidências de que a persistência viral no cérebro pode causar danos às células gliais, que são importantes para a função cognitiva. Eles também encontraram evidências de que a persistência viral pode levar a uma inflamação crônica no cérebro, que pode contribuir para os sintomas neurológicos.

O que você pode fazer?

Se você teve COVID-19 e está experimentando sintomas neurológicos, é importante procurar atendimento médico. O diagnóstico e o tratamento precoces podem ajudar a prevenir danos permanentes. O médico pode solicitar exames de sangue, de imagem ou de líquor para detectar a presença do vírus no cérebro. O tratamento pode incluir medicamentos antivirais, anti-inflamatórios ou antidepressivos, dependendo do caso.

Além disso, você pode adotar algumas medidas para cuidar da sua saúde mental e neurológica, como:

  • Manter uma rotina de sono regular, evitando dormir muito tarde ou muito cedo.
  • Praticar atividades físicas moderadas, que podem ajudar a reduzir o estresse e a melhorar o humor.
  • Fazer exercícios cognitivos, como jogos, quebra-cabeças ou leitura, que podem estimular o cérebro e a memória.
  • Buscar apoio psicológico, que pode ajudar a lidar com as emoções e os desafios da COVID Longa.
  • Evitar o consumo de álcool, tabaco ou outras drogas, que podem piorar os sintomas neurológicos.

A persistência viral no cérebro é uma ameaça potencial à saúde mental e neurológica. A pesquisa sobre esse fenômeno está em andamento, mas já é claro que é importante estar ciente dos riscos e procurar atendimento médico se você estiver experimentando sintomas neurológicos após a COVID-19. Esperamos que, em breve, possamos vencer essa batalha contra o novo coronavírus e suas consequências.

 

Subvariante Éris

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A variante Éris foi detectada pela primeira vez na África do Sul no dia 17 de fevereiro de 2023 e se espalhou rapidamente pelo mundo, sendo designada pela OMS como variante sob monitoramento em julho e variante de interesse em agosto de 2023, uma vez que foi denotada sua alta taxa de transmissão, que, segundo o artigo do National Geographics, teve aumento em junho devido às viagens de verão e às altas temperaturas. No Brasil, o primeiro caso identificado foi em São Paulo no dia 18 de agosto de 2023, ao passo que o primeiro caso no estado do Espírito Santo foi divulgado em setembro do mesmo ano.

A variante Éris, conhecida cientificamente como EG-5, é classificada como de baixo risco pois, apesar de ter aumento de transmissividade, não houve aumento da gravidade da doença. A EG.5 é uma das descendentes da linhagem XBB.1.9.2, originária da XBB.1. A linhagem XBB é resultado de uma recombinação entre as linhagens Ômicron BA.2.10.1 e BA.2.75. A Éris se difere pela mutação adicional de aminoácido F456L na proteína spike, característica que pode estar associada a sua capacidade de evadir do sistema imune, em especial pela redução da ligação com anticorpos policlonais. A proteína spike tem a função de ligar-se aos receptores da proteína ACE2 nas células humanas, permitindo assim a entrada do vírus.

Mesmo com essas mutações virais, as vacinas disponíveis são eficazes contra a variante Éris. Entenda mais sobre os efeitos das variantes nas vacinas no site da OMS.

Referências:

https://www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2023/08/o-que-se-sabe-s...

https://www.aen.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documen...

 

Utilização da bioinformática no combate à Covid-19

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A COVID-19 é uma doença causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que se espalhou pelo mundo em 2020 e 2021, provocando uma pandemia. Para combater essa doença, os cientistas têm usado diversas ferramentas, entre elas a bioinformática. Mas o que é bioinformática e como ela pode ajudar no combate à COVID-19?

A bioinformática é uma área que combina biologia, informática e matemática para analisar dados biológicos, como o genoma, as proteínas, as células e os organismos. A bioinformática usa técnicas como algoritmos, bancos de dados, simulações, inteligência artificial e aprendizado de máquina para resolver problemas biológicos.

No caso da COVID-19, a bioinformática tem sido usada para vários fins, como:

  • Identificar as variantes do vírus, ou seja, as mudanças que ocorrem no seu genoma ao longo do tempo e que podem alterar suas características, como a transmissibilidade, a virulência e a resistência a vacinas e medicamentos.
  • Estudar as características do vírus, como a sua estrutura, as suas proteínas, os seus mecanismos de infecção e de replicação nas células humanas, e as suas relações com outros coronavírus que já causaram doenças no passado, como a SARS e a MERS.
  • Desenvolver vacinas e medicamentos, ou seja, substâncias que possam prevenir ou tratar a doença, estimulando a resposta imunológica do organismo ou inibindo a ação do vírus. A bioinformática pode ajudar a selecionar candidatos a vacinas e medicamentos, testar a sua eficácia e segurança, e otimizar a sua produção e distribuição.
  • Monitorar a evolução da doença, ou seja, acompanhar a sua propagação, a sua incidência, a sua mortalidade, os seus fatores de risco, os seus sintomas, as suas complicações, as suas sequelas, e os seus impactos na saúde pública e na sociedade.

Um exemplo de como a bioinformática pode ajudar na descoberta de novos medicamentos para o tratamento da COVID-19 é o uso da técnica de aprendizado de máquina, que consiste em criar modelos computacionais que são capazes de aprender com os dados e fazer previsões. Um dos modelos criados pelos pesquisadores busca moléculas com potencial para inibir uma proteína do SARS-CoV-2 que o ajuda a se replicar no interior das nossas células, chamada de protease principal (Mpro). Essas moléculas são selecionadas a partir de uma base de dados de compostos já conhecidos e aprovados pela Food and Drug Administration (FDA), que é a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos. Assim, a bioinformática pode acelerar o processo de descoberta de novos medicamentos, reduzindo o tempo e o custo das pesquisas.

Outro exemplo de como a bioinformática pode ajudar no entendimento das reações do corpo à COVID-19 é o uso de modelos de moléculas em 3D e bases de dados sobre coronavírus já ocorridos. A partir disso, os pesquisadores podem comparar as reações das nossas células às doenças anteriores com situações equivalentes no vírus SARS-CoV-2. Dessa forma, a ideia é buscar características semelhantes que sinalizem a preservação ou possível perda da imunogenicidade, que é a capacidade de induzir uma resposta imunológica. Isso pode ajudar a entender a causa de algumas pessoas terem reações mais leves à COVID-19, ou seja, apresentarem sintomas mais brandos ou serem assintomáticas.

A bioinformática é, portanto, uma aliada no enfrentamento ao coronavírus, pois permite obter informações valiosas sobre o vírus e a doença, e contribuir para o desenvolvimento de soluções que possam salvar vidas. 

Se quiser saber mais sobre o assunto, acesse os links abaixo:

Ministério da Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/225-sistemas-1375504326/88531-....

Universidade Federal de Viçosa. Dísponivel em: https://www2.dpi.ufv.br/informativo/pesquisa-de-bioinformatica-pode-ajud....

Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em: https://www.ufmg.br/copi/bioinformatica-e-aliada-no-enfrentamento-ao-cor....

 

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